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Mostrando postagens de março 1, 2015

Sexo oral entre casados é pecado?

A  inclinação da carne é morte. Referindo-se aos frutos da carne que estão em Gálatas 5:19-21: "Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, a lascívia, a idolatria, a feitiçaria, as inimizades, as contendas, os ciúmes, as iras, as facções, as dissensões, os partidos, as invejas, as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus". Nada tem a ver com o relacionamento sexual de um casal. Ou iremos todos aderir ao celibato dos padres, para não cumprirmos as "vontades da carne"??? O  sexo oral tem sido, por alguns cristãos, abominado como um pecado mortal. Mas porque? Qual a base bíblica para tal proibição?? Estaríamos diante de uma real santificação, ou de um extremo fanatismo que enxerga as formas de carícias como pornografia e "pecado"? A  pornografia tem deturpado o verdadeiro significado do

Sexo anal é pecado? O que a Bíblia diz sobre essa questão?

No dia 15 de novembro de 2010 publiquei aqui no blog um post abordando a questão do sexo oral. http://www.pranselmomelo.com.br/2010/11/sexo-oral-entre-casados-e-pecado.html Infelizmente toda e qualquer matéria que trata questões sexuais de forma mais explicita normalmente é rejeitada dentro de nossas Igrejas. Existe muito preconceito e desconhecimento sobre o tema, logo, muitas vezes o silencio se apresenta como melhor resposta. Desde que foi publicado o post recebe centenas de acessos, mantendo-o nos primeiros lugares ainda que já tenha sete meses de sua publicação. Isso mostra o grande interesse pelo assunto por parte dos leitores do blog sendo que o mesmo recebe também um grande numero de comentários. Entre outras dúvidas tenho sido indagado por alguns a respeito do sexo anal, se a prática é ou não condenada por Deus. A resposta dada pelo pastor Graciliano Martins a uma internauta responde com clareza as dúvidas que por ventura ainda ocupem a mente de outros irmãos. Pr

A Bíblia e a Reencarnação

A Segurança da Bíblia:  Consideremos essas palavras de Allan Kardec: "No cristianismo encontram-se todas as verdades"  (O Evangelho Segundo o Espiritismo,  cap. VI, item 5). A Bíblia sempre foi a única base doutrinária e regra de fé e conduta dos verdadeiros cristãos. Em 2ª Timóteo 3.16 está escrito:  "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça". Jesus Cristo, tido pelo Kardecismo como a segunda revelação de Deus aos homens (Moisés seria a primeira), afirmou a solidez e a inspiração plenária da Bíblia. Em João 17.17, orando ao Pai, Ele diz: "A tua palavra é a verdade" (cf. Salmo 119.160).  Quando tentado, sempre usando a expressão  "está escrito",  Ele respondeu citando o texto de Deuteronômio 8.3:  "Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4.4).  Em Mateus 24.35 diz:  "Passará o céu e a terra, porém

Pior que GRIPE A

Desde que esta  nova doença  começou no México e logo se alastrou por todo o mundo, diariamente os noticiários relatam de novos casos de contaminação no Brasil e outros países. Já é possível ver-se pessoas usando máscaras com o objetivo de se proteger do contágio desta gripe.  Em alguns lugares escolas são fechadas ou eventos públicos cancelados para evitar que ela se alastre. Até se aconselha a não viajar para países onde já há um índice maior de propagação.  A indústria farmacêutica trabalha incessantemente na busca de uma vacina contra este mal, que alguns já denominam pandemia mundial. Como esta doença pode levar à morte,  o homem tem medo  e faz de tudo para não ser atingido, ou seja, ele toma providências para se livrar da mesma e não sofrer as conseqüências. Mas  há algo muito pior  nesta terra do que a gripe A. Algo que desde o começo da humanidade vem sendo transmitido de ser humano para ser humano. Algo que nasce com a pessoa e já se manifesta nos primeiros meses de vida

A glória de Cristo na Sua união com a Igreja

Por John Owen ( 1616-1683) A nossa união com Cristo é tão real que, na visão de Deus, é como se nós tivéssemos sofrido o que Cristo sofreu, sofrido para redimir a Igreja. Ele agiu gloriosamente quando levou "...  em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro " e "...  padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus " (I Pedro 2:24; 3:18). O propósito do nosso santo e justo Deus foi o de salvar a Igreja, mas o pecado dos Seus remidos não podia ficar impune. Foi necessário, então, que a punição para aquele pecado fosse transferida daqueles que a mereciam, mas não podiam suportá-la para Aquele que não a merecia, porém poderia suportá-la. Este é o fundamento da fé cristã e toda a revelação divina contida nas Escrituras. Vamos examinar ainda mais um pouco essa verdade e considerar como ela está cheia da glória de Cristo. 1.  Não é contrário à justiça divina que alguns sofram punição pelos pecados de outros. Confirmarei esta afirmação

Quem é atraído pela cruz de Cristo?

Por Clóvis Gonçalves “ E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo . ” -  Jo 12:32 A extensão da expiação é um dos temas mais debatidos pelos interessados em teologia. Duas posições são defendidas fervorosamente, uma delas afirmando que Jesus morreu para tornar possível a salvação do mundo inteiro e outra que Jesus morreu para tornar certa a salvação dos eleitos somente. O texto acima geralmente é apresentado contra esta última posição, com a suposição de que todos significa  “ todas as pessoas do mundo, sem exceção ” . Consideremos, primeiro, quem está falando. O início do verso 30,  “ Então, explicou Jesus ” , deixa claro que o  “ eu ”  e  “ a mim mesmo ”  do versículo se referem a Jesus. Os pronomes  eu  e  mim  são enfáticos, uma vez que a forma verbal indica o sujeito e torna dispensável o uso de pronomes. Certamente a intenção de Jesus é fazer um forte contraste entre a Sua pessoa e o  “ príncipe deste mundo ”  mencionado no verso anterior, e qu

Deus e o Gênero: Macho e Fêmea

Por John Frame Atualmente algumas teologias têm focalizado sobre a conveniência de se usar uma linguagem feminina para Deus. O recente teólogo evangélico Paul K. Jewett fez esta central questão em seu  God, Creation, and Revelation .[1]  Apesar de negar em seu prefácio que “tenha algum pensamento de acomodação da exposição da fé cristã ao  cânons  da modernidade,”[2] às vezes, usa “ela” para Deus [3] e concede muito espaço para a defesa de argumentos feministas. O livro  She Who Is [4] de Elizabeth Johnson é um amplo tratado acerca da doutrina de Deus, tem como sua tese principal a necessidade de se usar uma linguagem feminina (mais ou menos exclusivamente)[5] com referência a Deus. Estes títulos são característicos de muitos. Esta questão certamente não é a maior no que diz a respeito à própria Escritura, nem é a mais alta prioridade do presente volume. Mas, desde que a teologia é aplicação, e ela se torna importante para aplicarmos os princípios bíblicos aos interesses emitid