Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de setembro 3, 2017

A Letra mata! A marginalização do estudo teológico.

Por que existo? Quem sou? Onde estou? Para onde vou? Todos os cristãos que já se deteram na reflexão destas simples e inquietantes interrogações, experimentaram, ainda que inconscientemente, momentos de reflexões teológicas, pois a teologia é uma fatalidade inerente a todos os crentes que de forma inevitável contemplam os mistérios e revelações divinas. Neste sentido estrito, a premissa que já reclamamos é de que todos os membros das nossas igrejas são teólogos, mesmo que ignorem ou até abdiquem desta categorização. Se mergulharmos ainda um pouco mais no assunto, extravasando o perímetro delineado pelo cristianismo, poderíamos dizer que toda pessoa reflexiva, que possua um pensamento formalizado acerca de Deus, independente de seu credo, é um teólogo. Definindo o termo Mas o que é teologia, afinal? Antes de respondermos, tenhamos por base de nosso ensaio sobre o tema a teologia acadêmica cristã, isto é, o conhecimento teológico adquirido por meio da teologia formal. Sob

Teoria do Bolo de Chocolate!

Suponhamos que você entre em casa e encontre um delicioso bolo de chocolate sobre a mesa. A pergunta é: - Como surgiu o bolo de chocolate? Duas teorias podem ser propostas: Teoria 1 – hipótese criacionista. Alguém que sabe fazer bolo de chocolate foi na dispensa, pegou ovos, farinha, manteiga, açúcar, leite, fermento e chocolate, pôs em uma forma, os misturou na medida certa, levou ao forno na temperatura de 250 graus celsius, após o tempo necessário retirou o bolo do forno e o pôs propositalmente sobre a mesa. Teoria 2 – hipótese naturalista. Segundo os naturalistas ateus, essa teoria é muito singela, muito simples... e porque não dizer, muito obvia: O caminhão do Supermercado Guanabara estava fazendo entregas, quando foi fechado por uma criança de bicicleta. Tentando desviar da criança, o motorista girou o volante e deu uma freada brusca, o que o fez perder o controle do caminhão, que começou a capotar. À medida que o caminhão capotava, na carroceria as caixas de ovos

A falácia da maldição dos nomes.

. A falácia da maldição dos nomes  Uma crítica sobre a superstição em torno da onomatomancia. Por Elias Soares de Moraes Já vem de longe a superstição de que o nome pode exercer influência no caráter e no destino da pessoa, ou seja, do seu portador. É bem conhecida de todos a expressão proverbial dos romanos que diz: nomen est omen, isto é , “o nome é um algúrio”. A importância que os antigos conferiam aos nomes próprios foi, a princípio, muito razoável, porém, degenerou-se bem depressa numa idéia supersticiosa. Persuadidos de que havia um poder misterioso em cada nome e de que os nomes tinham uma influência direta sobre aqueles que os usavam, começaram a ter um grande cuidado para escolher alguns cujas significações fossem de feliz sorte”. A Igreja Romana, com base nessas superstições, exerceu influência considerável sobre os fiéis no momento em que estes buscavam um nome para impor aos seus filhos: “Ela [a igreja católica] empenhou-se sempre,

Não sabemos o que é Igreja...

Igreja não é templo, não é sinagoga, não é mesquita. Não é o santuário onde os fiéis se reúnem para cultuar a Deus. Igreja é gente, e não lugar. É a assembléia de pecadores perdoados; de incrédulos que se tornam crentes; de pessoas espiritualmente mortas que são espiritualmente ressuscitadas; de apáticos que passam a ter sede do Deus vivo; de soberbos que se fazem humildes; de desgarrados que voltam ao aprisco. Igreja é mistura de raças diferentes, distâncias diferentes, línguas diferentes, cores diferentes, nacionalidades diferentes, culturas diferentes, níveis diferentes, temperamentos diferentes. A única coisa não diferente na Igreja é a fé em Jesus Cristo. A Igreja não é igreja ocidental nem igreja oriental. Não é Igreja Católica Romana nem igreja protestante. Não é igreja tradicional nem igreja pentecostal. Não é igreja liberal nem igreja conservadora. Não é igreja fundamentalista nem igreja evangelical. A Igreja não é Igreja Adventista, Igreja Anglicana, Igreja Assembléia

Fatos e Fotos - Um alerta ao Povo de Deus!

Olá irmãos. Depois de algum tempo navegando na Internet e vendo alguns absurdos no meio do povo Evangélico, resolvi postar as "pérolas" que já encontrei por aí. A princípio é muito engraçado, porém o caso é muito sério. Vejam: Ajudando a salvar vidas ou ajudando a salvar o comércio gospel???  Que eu saiba o que salva vidas é JESUS, é a pregação do Evangelho, o arrependimento e a confissão. Este é um folheto recolhido por um irmão que  foi visitar a Expo Cristã 2007.   É triste saber que o Cristianismo está sendo distorcido por "aproveitadores comerciantes" que visam o lucro na venda de seus fetiches, e a verdade da Palavra de Deus fica de lado nisso tudo. Campanha dos lenços ungidos.  Será que era o Apóstolo Paulo distribuia seus lenços para todos na escola de Tirano? Aliás, analisando o texto o povo é que levava peças de Paulo para casa e não o contrário. E outra: Se Deus curou através das peças de Paulo com certeza seria por causa da misericórdia dele

Devemos Julgar?

Por Ruy Marinho "Procuro alguém pra resolver meu problema, pois não consigo me encaixar nesse esquema, são sempre variações do mesmo tema, meras repetições. a extravagância vem de todos os lados, e faz chover profetas, apaixonados, morrendo em pé, rompendo em fé dos cansados....que ouvem suas canções... estar de bem com a vida é muito mais que renascer....deus já me deu sua palavra..e é por ela que eu ainda guio meu viver! Reconstruindo o que Jesus derrubou.. recosturando o véu que a cruz já rasgou.. ressuscitando a lei, pisando na graça, negociando com deus! No show da fé milagre é tão natural, que até pregar com a mesma voz é normal. nesse evangeliquês universal....se apossando dos céus...estão distante do trono, caçadores de deus ao som de um shofar. E mais um ídolo importado dita as regras para nos escravizar: É proibido pensar !!!!!" Gostei muito dessa música do grande João Alexandre, que foi muito feliz em seu novo cd  "É Proibido Pensar&qu