Estudantes da Bíblia e associados

Números 23:19 diz: “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa.” Note que Balaão não está comparando Deus com os homens. Aqui está a chave! DEUS NÃO É HOMEM PARA QUE SE ARREPENDA COMO UM HOMEM. Deus não tem nenhum erro do qual se arrepender, como os homens se arrependem quando fazem algo errado, quando pecam. Deus não erra. Ao lermos passagens bíblicas que nos informam que Deus Se arrependeu precisamos levar em conta que o arrependimento divino é totalmente diferente do humano. Quando a Bíblia fala do arrependimento humano, usa as seguintes palavras no original:  Shubh  (hebraico) e  metanoéo  (grego), que significam  mudança de mente (não somente a tristeza pelo pecado), voltar atrás, retornar ao caminho correto . Já quando a Bíblia fala acerca do arrependimento divino usa estas:  Naham  (hebraico) e  Metamélomai  (grego), que significam  dor, tristeza, pesar, etc . O arrependimento divino não traz mudança em Seu Ser (Deus é imutável – Malaqu

Veja esse post de uma página ateísta do Facebook: Que lógica, hein?! É cada heresia desses ateus, viu… (Lógica ateísta: O pedreiro sofreu muito para construir a minha casa e agora eu não posso morar nela, para que o sacrifício dele não tenha sido em vão. *-* rsrs) “Devemos pecar para que o sacrifício de Cristo não tenha sido em vão?” Se Cristo morreu pelos nossos pecados, aí sim é que NÃO devemos pecar, para que Sua morte não tenha sido em vão! O apóstolo Paulo já respondeu a uma pergunta parecida: “Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?” ( Romanos 6:1-2 ). A ideia de que uma pessoa pudesse confiar em Jesus para a sua salvação e então continuar vivendo da mesma forma que antes é inconcebível. Aqueles que creem em Cristo são novas criaturas (2 Coríntios 5:17). O Espírito Santo nos transforma e nos leva a deixar de produzir as obras da carne (Gála

Santíssima Trindade Como pode haver três pessoas em um Deus e ainda assim Ele ser apenas um? Isso não é uma contradição? A crença cristã na Trindade não é uma contradição. Seria contradição dizer que Deus tem três naturezas e uma natureza ou que Ele é três pessoas e uma pessoa. Mas não é uma contradição reivindicar que Deus é três em personalidades e um em essência. Deus é como um triângulo: Ao mesmo tempo em que possui  três lados, é apenas uma figura geométrica. Ou ainda, Deus é como 1 elevado ao cubo (3): 1 x 1 x 1 = 1. Deus não é 1 + 1+ 1 = 3. A crença cristã nem se compara ao politeísmo! Podemos dizer também que a Trindade é como a água: Existe apenas uma água, que pode ser encontrada em três estados físicos diferentes: sólido, líquido e gasoso. Do mesmo modo a Trindade: Temos apenas um Deus, que se manifesta e pode ser encontrado em três pessoas distintas: O Pai, o Filho e o Espírito Santo. É claro que a Trindade continua sendo um mistério. Ela vai além da razão sem ser c

Vejamos esse post de uma página ateísta do Facebook: Os ateus estão alegando que Deus permite o canibalismo, e isso não é verdade. Realmente houve canibalismo nos tempos bíblicos, mas Deus não era a favor de tal abominação. Vejamos agora os versículos e, mais abaixo, os analisaremos. Deuteronômio 28:53: “Por causa do sofrimento que o seu inimigo infligirá sobre vocês durante o cerco, vocês comerão o fruto do seu próprio ventre, a carne dos filhos e filhas que o Senhor, o seu Deus, deu a vocês.” Levítico 26:29: “Vocês comerão a carne dos seus filhos e das suas filhas.” 2 Reis 6:27-29: “… Ela respondeu: “Esta mulher me disse: ‘Vamos comer o seu filho hoje, e amanhã comeremos o meu’. Contudo ele perguntou: “Qual é o problema?” Então cozinhamos o meu filho e o comemos. No dia seguinte eu disse a ela que era a vez de comermos o seu filho, mas ela o havia escondido”. Lamentações 2:20: “… Deverão as mulheres comer seus próprios filhos, que elas criaram com tanto amor?…”

Deus pode criar uma pedra tão pesada que Ele mesmo não possa levantar? Esta pergunta é feita com frequência por aqueles que não compreendem a natureza da onipotência de Deus. Esse paradoxo da onipotência pretende “provar” que Deus não é onipotente. Comumente é apresentado da seguinte maneira: Se Deus pode criar uma pedra tão pesada que Ele não possa levantar, então Ele não é onipotente, porque não pode levantar a tal pedra. Mas se Ele não pode criar essa pedra, então Ele, do mesmo modo, não é onipotente. E aí, cristãos, Deus realmente é onipotente? Sim, Deus é onipotente. Mas precisamos entender que quando os cristãos dizem que Deus é onipotente (Mateus 19:26; Salmo 115:3), eles não estão dizendo que Ele pode criar tudo, e sim que Ele pode criar tudo o que é  logicamente possível . Então Deus pode criar uma pedra tão pesada que Ele mesmo não possa levantar?  Não. Então Ele não é onipotente?  Sim, Deus é onipotente. Mas se Deus é onipotente, por que Ele não pode criar uma pe

O dízimo era exigido pela lei na qual todos os israelitas deveriam dar ao Tabernáculo/Templo 10% de todo o fruto de seu trabalho e de tudo o que criassem (Levítico 27:30; Números 18:26; Deuteronômio 14:22; II Crônicas 31:5; Malaquias 3:8-10). Alguns entendem o dízimo no Velho Testamento como um método de taxação destinado a prover as necessidades dos sacerdotes e Levitas do sistema sacrificial. O Novo Testamento, em nenhum lugar ordena, e nem mesmo recomenda que os cristãos se submetam a um sistema legalista de dizimar. Paulo afirma que os crentes devem separar uma parte de seus ganhos para sustentar a igreja (I Coríntios 16:1-2). O Novo Testamento, em lugar algum, determina certa porcentagem de ganhos que deva ser separada, mas apenas diz “conforme a sua prosperidade” (1 Coríntios 16:2). A igreja cristã basicamente tomou esta proporção de 10% do dízimo do Velho Testamento e a incorporou como um “mínimo recomendado” para o ofertar cristão. Entretanto, os cristãos não deveriam se se