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Mostrando postagens de fevereiro 8, 2015

Horóscopos — ajudam ou prejudicam?

UMA dona de casa inicia sua rotina diária pela leitura duma coluna de jornal sobre “O Que Dizem os Astros”. Um operador da bolsa telefona para seu astrólogo antes de negociar. Um aficionado de corridas de cavalos segura um maço de dinheiro em uma das mãos e, na outra, o livro  Como Apostar nos Cavalos, Segundo os Horóscopos.  Os astros dos esportes, os políticos e muitos outros consultam obrigatoriamente seus horóscopos antes de fazerem uma decisão. Será que a posição dos astros, dos planetas, da lua e do sol, por ocasião do seu nascimento, conforme mapeada pelos astrólogos, influi em sua vida? Milhões hoje creem que influi. Assim, talvez se indague: Ajudam Realmente os Horóscopos? É claro que sim, respondem seus fervorosos adeptos. Por que pensam assim? Certa pessoa explicou: “Leio todo dia meu horóscopo . . . e diria que em cerca de 80 por cento as coisas que me disseram se provaram corretas.” Sim, tais pessoas acham que soluções, ou pelo menos orientações, para seus problemas,

As pirâmides do Egito antigo

As pirâmides do Egito são estruturas surpreendentes e fascinam as pessoas hoje em dia. Existem cerca de 100 no total, algumas apenas simbólicas e pequenas. Mas existem 17 grandes pirâmides, e o tamanho e a composição destas impressionam as mentes daqueles que as visitam. Os críticos usam as pirâmides para afirmar que a Bíblia não pode estar correta. Dizem que as pirâmides foram construídas muito antes do Dilúvio de Noé, e assim o Dilúvio deve ter sido apenas um caso local, não global, como a Bíblia diz. Caso contrário, as pirâmides estariam enterradas sob um monte de sedimentos. O problema é com a forma como os estudiosos modernos têm construído sua cronologia do Egito. Maneto, um sacerdote egípcio, deixou uma lista de reis e dinastias com sua duração de reinados, e apesar de inscrições em túmulos e templos darem informação cronológica, a questão é como interpretar essas informações. Com tão pouco para trabalhar, os arqueólogos tiveram que fazer várias suposições. E os estudiosos

O respeito pelos pais

Deus torna claro na sua Palavra escrita que o pai é o chefe da família. (Efé. 5,23) Isto é necessário para que a família funcione pacífica e unidamente. A segunda pessoa encarregada da família é, naturalmente, a mãe. Podemos comparar a família a um navio. O pai é igual ao capitão, a quem todos no navio devem obediência. O capitão é responsável por manter a ordem e manter o navio no rumo e andando. O mesmo se dá com o pai na família. A mãe é como o imediato, o segundo em comando. Assim como a tripulação do navio obedece a estes oficiais e os honra, assim os pais devem ser obedecidos e honrados pelos seus filhos. (Efé. 6,1) A função da família pode ser posta em perigo por filhos rebeldes, assim como a função dum navio pode ser posta em perigo por uma tripulação amotinada. Portanto, sob o arranjo de Deus, exige-se que os filhos honrem a seu pai e a sua mãe e lhes obedeçam. “Observa, filho meu, o mandamento de teu pai e não abandones a lei de tua mãe.” (Pro. 6,20) Isaque fez isso enquanto

Será que o destino determina seu futuro?

CADA ano, os acidentes ceifam a vida de muitos milhares de pessoas em suas casas, no trabalho ou ao viajarem. Milhares de outras sofrem graves ferimentos quando acontece o inesperado. Por quê? E por que será que, às vezes, benefícios imprevistos iluminam a vida de alguns indivíduos? A maioria das pessoas consideram tais coisas como acidentais, coisas de acaso. São realmente acidentais? Certas pessoas afirmam que Não. Creem que todo evento da vida de alguém, inclusive o momento da morte, é predeterminado pelo destino. Napoleão Bonaparte certa vez escreveu: “Nossa hora acha-se marcada, e ninguém pode pretender ter um momento sequer de vida além do que o destino predestinou.” Entre os que sustentam que o destino determina seu futuro acham-se muitos que creem em Deus. Acham que, Deus tem de ter presciência de todos os eventos futuros. E, baseados nesta premissa, arrazoam que todos os eventos futuros são predeterminados, pois aquilo de que Deus tem presciência não pode deixar de acontecer.

Como tratar com o pesar

“EU ME senti muito pressionado a conter meus sentimentos”, explica Miguel, ao relembrar a morte do pai. Para Miguel, controlar seu pesar era a coisa varonil a fazer. No entanto, mais tarde deu-se conta de que isso era errado. Assim, quando o amigo de Miguel perdeu o avô, Miguel sabia o que fazer. Ele diz: “Uns dois anos atrás, eu daria umas batidinhas no ombro dele e diria: ‘Seja homem.’ Agora, toquei no braço dele e disse: ‘Seja você mesmo. Isso o ajudará a enfrentar a situação. Se quiser que eu vá embora, irei. Se quiser que eu fique, ficarei. Mas não tenha receio de dar vazão aos seus sentimentos.’” Mariana também se sentiu pressionada a conter seus sentimentos quando morreu o marido dela. “Estava tão preocupada em ser um bom exemplo para os outros”, lembra-se ela, “que não me permiti demonstrar os sentimentos normais. Mas, por fim, aprendi que tentar ser um esteio para os outros não me ajudava em nada. Comecei a analisar minha situação e a dizer: ‘Chore se tiver vontade de chorar.

Historiador diz que Jesus nunca existiu – resposta ao Terra

Mais uma vez o  Terra  aparece com um farfalho que alega que Jesus não existiu. Desta feita, a personagem é o alegado “historiador” (autor humanista secular) Michael Paulkovich, autor de  No Meek Messiah . De acordo com o site e as fontes, Michael alega ter procurado em “126 escritores da época” e nenhum citou Jesus.   E eu adoraria ver essa lista dos 126 (ou mais) autores. Estudei história e literatura antiga por um longo, longo tempo, e tenho a impressão de que Paulkovich comete erros crassos. Eu encontrei alguns dos 126 em um site onde ele cita como tendo dito “em uma recente entrevista”. Imperador Tito, Cássio Dio, Máximo, Moeragenes, Luciano, Sotérico Oasites, Eufrates, Marco Aurélico, ou Damis de Hierápolis. Parece que nenhum desses escritores do primeiro ao terceiro século ouviu falar de Jesus, seus milagres globais e sua suposta fama mundial que se seguiu.” Ótimo. Finalmente encontrei os nomes de alguns dos 126 (ou mais) escritores cuja falha em não mencionar Jesus é fra

126 escritores que, de acordo com Michael Paulkovich, deveriam ter mencionado que Jesus existiu

[Nota do tradutor: o autor desta réplica é Steven Bollinger, o qual é ateu]. Aqui vamos nós. Aqui está a  lista de Paulkovich , reproduzida como ele deu, com menções peculiares como “Cassião Dio” ao invés do mais familiar “Dião Cassião”, e “Halicarnassensis Dionísio II” em vez de “Dionísio de Halicarnasso.” Elio Teon, Albino, Alcino, Amônio de Atenas, Alexandre de Aegae, Antípatro de Tessalônica, Antônio Polemo, Apolônio Discolus, Apolônio de Tiana, Apião, Arquígenes, Areteu, Árrio, Asclepíades de Prusa, Ascônio, Aspásio, Atilicino, Átalo, Basso de Corinto, C Cássio Longino, Calvisio Tauro de Berito, Cássio Dio, Carameão de Alexandria, Cláudio Agatemero, Cláudio Ptolomeu, Cleópatra Médica, Cluvius Rufus, Cn Cornelius Lentulus Gaetulicus, Cornelius Celsus, Columella, Cornutus, D Haterius Agripa, D Valerius Asiaticus, Damis, Demetrius, Demonox, Demóstenes Philalethes, Dion de Prusa, Domício Afer, Epicteto, Erotianus, Eufrates de Tiro, Fabius Rusticus, Favorinus, Flaco, Florus, Fronto,