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Mostrando postagens de agosto 23, 2015

Não critique as pessoas ajude-as

As mulheres devem permanecer caladas na igreja?

“As mulheres devem ficar caladas nas assembleias de todas as igrejas dos santos, pois devem estar submissas, como diz a lei.” (1 Coríntios 14:34) Bom, primeiro Coríntios 14:33-35 declara: “… Como em todas as igrejas dos santos, as mulheres estejam caladas nas igrejas; porque lhes não é permitido falar; mas estejam submissas como também ordena a lei. E, se querem aprender alguma coisa, perguntem em casa a seus próprios maridos; porque é indecoroso para a mulher o falar na igreja.” À primeira vista, este parece ser um comando geral que as mulheres não estão autorizadas a falar na igreja. No entanto, 1 Coríntios 11:5 menciona mulheres orando e profetizando na igreja, e não condenando essa prática. Portanto, 1 Coríntios 14:33-35 não pode ser um comando absoluto para que as mulheres permaneçam sempre em silêncio na igreja. O contexto desta passagem, e muito de 1 Coríntios, é a ordem e a estrutura da igreja. A igreja de Corinto destacou-se pelo caos e falta de ordem que reinavam naquel

Quem era a esposa de Caim?

A dúvida acerca da procedência da mulher da Caim tem suscitado, por muitos anos, várias hipóteses malucas, mas quase todas pressupõem fatos que a Bíblia não relata, portanto, não são hipóteses plausíveis. Embora a Bíblia nem sequer cite o nome da tal esposa de Caim, de fato só temos uma hipótese mais plausível: ela era, na verdade, uma de suas irmãs (ou até mesmo uma sobrinha). Mui tos estudiosos do assunto sempre acabam chegando a essa conclusão porque ela é realmente a mais provável.  Vamos analisá-la: A primeira consideração a se fazer é a respeito de um versículo que nos mostra que Adão e Eva não tiveram apenas filhos homens, mas também filhas: “Depois que gerou a Sete, viveu Adão oitocentos anos; e teve filhos e filhas.” (Gênesis 5:4). É importante observar a ênfase do texto no plural “filhos e filhas”. A Bíblia normalmente foca suas narrativas nos principais personagens da história ou naqueles que tiveram alguma participação efetiva e importante naquilo que ela quis mostrar

A Bíblia apoia a existência de seres mitológicos conhecidos como unicórnios? NÃO!!!

por   Refutando o Ateísmo Todos sabemos que não existem unicórnios, mas alguns neo-ateus andam divulgando uma errônea ideia de que a Bíblia afirma a existência de tais animais. Vamos averiguar: As Escrituras mencionam algumas vezes um animal pelo termo hebraico reʼém: Números 23:22; 24:8; Deuteronômio 33:17; Jó 39:9-10; Salmo 22:21; 29:6; 92:10 e Isaías 34:7. Por muito tempo, os tradutores não tinham certeza a que animal ele se referia. A Septuaginta grega verteu reʼém com o sentido  ‘de um só chifre’, ou unicórnio. A Vulgata latina frequentemente traduz o termo por “rinoceronte”. Outras versões usam ‘boi silvestre’, ‘touro selvagem’ ou ‘búfalo’. Robert Young simplesmente translitera o hebraico para o inglês como “Reem”, basicamente deixando o leitor no escuro. Peritos atuais, porém, eliminaram grande parte da confusão sobre o reʼém. Os lexicógrafos Ludwig Koehler e Walter Baumgartner mostram que significa ‘bois selvagens’, com a identificação científica de Bos primigenius.

02 Voz da verdade A felicidade

Argumento Moral

Se Deus não existe, então valores morais objetivos não existem. Por “valores morais objetivos” entendemos valores morais que são válidos e obrigatórios caso acreditemos neles ou não. Muitos ateístas e teístas concordam que, se Deus não existe, então valores morais não são objetivos dessa forma. Michael Ruse, um notável filósofo da ciência explica: “A pos ição do evolucionismo moderno é que a moralidade é uma adaptação biológica não menos que nossas mãos, pés e dentes. Considerada como um racionalmente justificável conjunto de afirmações sobre algo, a ética é ilusória. Aprecio que, quando alguém diz ‘ame o próximo como a ti mesmo’, ele pense estar se referindo a algo acima ou além de si mesmo. Todavia, essa referência é na verdade sem fundamento. A moralidade é apenas uma ferramenta de sobrevivência e reprodução. Qualquer sentido mais profundo é ilusório.” Na verdade, não há razão para pensar que, na ausência de Deus, a moralidade que emergiu entre os seres humanos é objetiva. E,

Regressão infinita – Refutada!

O “argumento da regressão infinita” é algo que não se usa para falar de Deus, pois o infinito quantitativo não existe, é apenas uma ideia em nossa mente. Os matemáticos reconhecem que a existência de um número infinito de coisas leva a auto-contradição. Por exemplo: Quanto é infinidade menos infinidade? Matematicamente, temos respostas auto-contraditórias. Isso mostra que o infinito quantitativo é  só uma ideia em nossa mente, algo que não existe na realidade. David Hilbert, talvez o maior matemático do século XX, escreveu: “O infinito não pode ser encontrado em nenhum lugar da realidade. Não existe na natureza, nem fornece uma base legítima para o pensamento racional. O papel que resta para o infinito exercer é somente o de uma ideia.” Isso significa que, como os eventos passados não são apenas ideias, mas são reais, então o números de eventos passados deve ser finito. Portanto, a série de eventos passados não pode regredir para sempre. Sabemos que do nada, nada pode surgir.

Voz da verdade A fé veio de nazaré

Foi Samuel quem apareceu a Saul em En-Dor?

A passagem mais usada pelos imortalistas para mostrar a crença na vida pós-morte no Antigo Testamento é – pasme – uma sessão espírita. O relato da suposta conversa com o “espírito” de Samuel se encontra em 1ª Samuel 28. Isso só pode ser mesmo fruto de uma teologia fraca que na carência de evidências sólidas ou factuais precisa apelar para coisas do tipo. Nem mesmo os imortalistas mais sérios creem que foi mesmo Samuel quem apareceu a Saul, há muitos imortalistas honestos que admitem que se trata de um espírito maligno  se fingindo  de Samuel. Temos várias razões para desacreditar que, de fato, o espírito de Samuel tenha conversado com Saul (além do fato de que, como vimos, não existe uma alma imortal no homem). Em primeiro lugar, Deus havia cortado todo o tipo de comunicação dEle com Samuel. Esse fato é extremamente importante: “ E perguntou Saul ao Senhor, porém o Senhor não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas”  (cf. 1Sm.28:6). Deus realmente não e

A Bíblia apoia a escravidão?

A Bíblia não condena especificamente a prática da escravidão. Ela dá instruções sobre como os escravos deveriam ser tratados (Deuteronômio 15:12-15; Efésios 6:9; Colossenses 4:1), mas não a declara ilegal. Muitos veem isto como se a Bíblia permitisse todas as formas de escravidão. O que muitas pessoas falham em entender é que a escravidão nos t empos bíblicos era muito diferente da escravidão praticada nos últimos séculos em várias partes do mundo. A escravidão na Bíblia não era baseada em raça. As pessoas não eram escravizadas por causa da sua nacionalidade ou pela cor da sua pele. Nos tempos bíblicos, a escravidão era mais um status social. As pessoas vendiam a si mesmas quando não conseguiam pagar os seus débitos ou sustentar a sua família. Escravidão foi a primeira lei que Deus deu aos israelitas quando eles saíram do Egito (Êxodo 21:1-11). Na lei mosaica, sequestrar alguém para ser vendido como escravo era um crime punido com pena capital (Êxodo 21:16). A pessoa que em