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Mostrando postagens de setembro 13, 2015

A verdade sobre o Natal

Os ateus gostam de criticar os cristãos por comemorarem o nascimento de Cristo em uma data pagã de adoração ao deus Sol, como se isso provasse que Jesus não existiu (embora existam fontes extra-bíblicas que comprovem a Sua existência, como já abordamos  aqui ). É verdade que o natal tem origem pagã, porém, para os cristãos, obviamente, não representa adoração ao deus Sol, e sim a Jesus (embora os cristãos não devessem comemorar essa data, como veremos adiante). O importante é compreender que essa acusação ateísta simplesmente é irrelevante para o teísmo cristão, visto que a Bíblia em momento algum diz que Jesus nasceu em 25 de dezembro. O NATAL VEIO DO PAGANISMO Enciclopédia Católica (edição de 1911): “A festa do Natal não estava incluída entre as primeiras festividades da Igreja… os primeiros indícios dela são provenientes do Egito… os costumes pagãos relacionados com o princípio do ano se concentravam na festa do Natal”. Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesm

Jesus Cristo é uma cópia de Zaratustra/Zoroastro? NÃO!!!

O Cristianismo foi influenciado pelo Zoroastrismo? Jesus Cristo é um plágio de Zaratustra/Zoroastro? Isso não passa de uma grande mentira.  Se analisarmos a fundo a história de Zoroastro e a de Cristo, perceberemos que eles são completamente diferentes, pois a maioria das “semelhanças” entre eles são falsas, não passam de invenções. Vamos ver: Zoroastro era um profeta iraniano e fundador do Zoroastrismo. Apesar da datação de sua vida ser fervorosamente debatido, acredita-se que ele seja contemporâneo do Rei Hystaspes, fazendo do sexto século A.C. a datação mais provável. Uma evidência disso é mostrada através da Avesta que menciona conversas pessoais entre os dois, como esta: “‘Eu sou um homem piedoso, que fala palavras de bênçãos,’ assim diste Zarathustra ao jovem rei Vishtaspa ‘Ó jovem rei Vishtaspa! [Eu o abençoo]” Vishtasp Yasht, 167. Jesus Cristo é o Filho de Deus, enviado pelo próprio Pai para a redenção da humanidade (João 3:16). Ele é a luz do mundo (João 8:12).

Jesus Cristo é um mito? Ele é apenas uma cópia dos deuses pagãos de outras religiões antigas?

Pergunta: “Jesus Cristo é um mito? Ele é apenas uma cópia dos deuses pagãos de outras religiões antigas?” Resposta:  Há uma série de vozes alegando que os relatos de Jesus como registrados no Novo Testamento são apenas mitos e foram o resultado dos escritores pegando emprestado contos da mitologia pagã, tais como as histórias de Osíris, Dionísio, Adonis, Attis e Mitra. A alegação é que essas figuras mitológicas são essencialmente a mesma história que o Novo Testamento atribui a Jesus Cristo de Nazaré. Como Dan Brown afirma em O Código Da Vinci, “Nada no Cristianismo é original.” No entanto, quando os fatos são examinados, a suposta ligação entre o Novo Testamento e a mitologia é facilmente desmentida. Para descobrir a verdade sobre essas afirmações particulares e outras parecidas, é importante (1) descobrir a história por trás das afirmações, (2) analisar as representações históricas reais dos falsos deuses sendo comparados a Cristo, (3) expor as falácias lógicas que os autores e

Qual era a aparência de Jesus Cristo?

Pergunta:  Qual era a aparência de Jesus Cristo? Resposta:  A Bíblia nunca dá qualquer descrição física de Cristo. A coisa mais próxima que temos a uma descrição pode ser encontrada em Isaías 53:2b: “Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada em sua aparência para que o desejássemos.” Tudo o que essa passagem nos diz é que a aparência de Jesus era como a de qualquer outro homem – Ele era de aparência comum. Isaías estava aqui profetizando que o Servo sofredor  por vir surgiria em condições humildes sem nenhum dos emblemas costumários da realeza, tornando a Sua verdadeira identidade visível apenas ao olhar perspicaz da fé. Isaías descreve ainda a aparência que Cristo teria ao ser açoitado antes de Sua crucificação. “…sua aparência estava tão desfigurada, que ele se tornou irreconhecível como homem; não parecia um ser humano” (Isaías 52:14). Estas palavras descrevem a crueldade desumana que Ele sofreu a ponto de não mais parecer um ser humano (Mateus 26:67,

Moisés narrou a própria morte?

Se Moisés é considerado o autor do livro de Deuteronômio, como ele mesmo poderia ter narrado a sua morte?  A inspiração não revelou quem foi o autor dos últimos versículos de Deuteronômio. Alguns comentaristas têm opinado que Moisés escreveu essa porção do livro antes de morrer; outros crêem que Josué, ou algum outro autor anônimo, o acrescentou posteriormente, como epílogo do Pentateuco. Qualquer das posições está em plena harmonia com a maneira como o Espirito Santo tem procedido em outras ocasiões. No entanto, certas expressões usadas nos versos 6-12 parecem ser melhor entendidas se se considerar que Josué foi o autor: As palavras “ninguém conhece o lugar de sua [de Moisés] sepultura ate hoje” (vs. 6) refletem o interesse por parte dos que viveram depois da morte de Moisés em conhecer o lugar do sepulcro. É mais razoável pensar que esta declaração foi escrita por outra pessoa depois da morte de Moisés – uma pessoa inspirada, certamente – que crer que fora escrita por Moisés mesm