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Pr.JULIO, muito prazer, meu nome é Maisa. Não sei nem o que comentar do seu "lindo discurso". Quem toca nos ungidos de DEUS, não importa se é pastor, delegado, presidente da república ou seja la o que for, essa pessoa sente a mão de DEUS. Eu sempre digo que os filhos de DEUS SENTEM QUANDO VEEM UM HOMEM CHEIO DO ESPIRITO SANTO NA SUA FRENTE e eu creio que o Pr MARCO é um homem cheio do espírito e quem meche com os ungidos de DEUS estão enfiando a mão, ou melhor, o braço dentro de uma caixa de maribondo. Então muito cuidado e Pr Julio, ve se vigia.
Fonte: Comentário em postagem feita no PavaBlog:
[ Prezado pr. Marco Feliciano ], post de 2.11.08.
Ungidos de Deus? Intocáveis? Veja esta análise abaixo que explica este assunto:
As principais passagens Bíblicas utilizadas pelos defensores desta "imunidade eclesiástica" são:
I Samuel 24:6 e Salmo 105:15
E disse [Davi] aos seus homens: O SENHOR me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é o ungido do SENHOR.
Dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas.
Com base nesses dois versículos, criou-se dentro do protestantismo o mesmo sistema sacerdotal católico, no qual há uma classe especial de “ungidos” que estão acima dos demais crentes e, além disso, não podem ser criticados ou questionados, pois afinal não se pode “tocar nos ungidos”. Esses tais se dizem procuradores de Deus, verdadeiros mediadores, como era, por exemplo, Moisés em relação ao resto do povo de Israel. Cito essas passagens aqui, portanto, por serem usadas com freqüência pelos líderes que ensinam a teologia da prosperidade.
Mas, afinal, o que significa “ungidos”? “Ungir” significa “derramar óleo sobre”, e era, na cultura judaica antiga, a forma como os sacerdotes e reis eram iniciados no seu ofício. Em outras palavras, a unção credenciava o indivíduo para ser mediador entre Deus e as outras pessoas. Por esta razão Jesus é chamado de Cristo ou Messias, que são palavras que significam “ungido”. No Novo Testamento, contudo, o termo “unção” só aparece duas vezes, dentro da mesma passagem, em I Jo 2:20 e 27, que é um texto que diz que todos nós recebemos a unção do alto – em outras palavras, bem de conformidade com a doutrina protestante, todos nós somos sacerdotes. A palavra “ungido”, por outro lado, só aparece na sua forma transliterada do grego, ou seja, Cristo, se referindo a Jesus e nunca aos líderes da igreja, nem mesmo aos apóstolos.
E quanto aos versículos de I Sm 24:6 e Sl 105:15? A primeira passagem fala de Saul, ungido como rei, e a segunda fala dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó, que Deus aqui chama também de ungidos. “Tocar”, “estender a mão contra” e “maltratar”, em ambos os contextos, significa utilizar de violência física e não a crítica ou o questionamento. Não há qualquer legitimidade exegética para transpor essas passagens do seu contexto original e aplicá-las aos líderes da igreja, por mais abençoados que estes supostamente sejam. O leitor pode ficar tranqüilo, o seu líder não é infalível nem intocável, quem crê dessa forma é o catolicismo em relação ao papa. Se o seu líder falar ou ensinar algo que não se harmoniza com as Escrituras, ele deve sim ser confrontado (com respeito e submissão, obviamente, afinal, a não ser que ele seja um usurpador, Deus o colocou como líder) e, se ele tentar usar de intimidação citando as passagens já citadas, desconfie das intenções dele.
Autor: Renato N. Fontes, em [ "Deus não é seu empregado" ].
Para saber mais se devemos julgar ou não, clique aqui!Para saber mais sobre "autoridade eclesiástica", clique aqui!
Marimbondos de fogo
Pr.JULIO, muito prazer, meu nome é Maisa. Não sei nem o que comentar do seu "lindo discurso". Quem toca nos ungidos de DEUS, não importa se é pastor, delegado, presidente da república ou seja la o que for, essa pessoa sente a mão de DEUS. Eu sempre digo que os filhos de DEUS SENTEM QUANDO VEEM UM HOMEM CHEIO DO ESPIRITO SANTO NA SUA FRENTE e eu creio que o Pr MARCO é um homem cheio do espírito e quem meche com os ungidos de DEUS estão enfiando a mão, ou melhor, o braço dentro de uma caixa de maribondo. Então muito cuidado e Pr Julio, ve se vigia.
Fonte: Comentário em postagem feita no PavaBlog:
[ Prezado pr. Marco Feliciano ], post de 2.11.08.
Ungidos de Deus? Intocáveis? Veja esta análise abaixo que explica este assunto:
As principais passagens Bíblicas utilizadas pelos defensores desta "imunidade eclesiástica" são:
I Samuel 24:6 e Salmo 105:15
E disse [Davi] aos seus homens: O SENHOR me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é o ungido do SENHOR.
Dizendo: Não toqueis nos meus ungidos, nem maltrateis os meus profetas.
Com base nesses dois versículos, criou-se dentro do protestantismo o mesmo sistema sacerdotal católico, no qual há uma classe especial de “ungidos” que estão acima dos demais crentes e, além disso, não podem ser criticados ou questionados, pois afinal não se pode “tocar nos ungidos”. Esses tais se dizem procuradores de Deus, verdadeiros mediadores, como era, por exemplo, Moisés em relação ao resto do povo de Israel. Cito essas passagens aqui, portanto, por serem usadas com freqüência pelos líderes que ensinam a teologia da prosperidade.
Mas, afinal, o que significa “ungidos”? “Ungir” significa “derramar óleo sobre”, e era, na cultura judaica antiga, a forma como os sacerdotes e reis eram iniciados no seu ofício. Em outras palavras, a unção credenciava o indivíduo para ser mediador entre Deus e as outras pessoas. Por esta razão Jesus é chamado de Cristo ou Messias, que são palavras que significam “ungido”. No Novo Testamento, contudo, o termo “unção” só aparece duas vezes, dentro da mesma passagem, em I Jo 2:20 e 27, que é um texto que diz que todos nós recebemos a unção do alto – em outras palavras, bem de conformidade com a doutrina protestante, todos nós somos sacerdotes. A palavra “ungido”, por outro lado, só aparece na sua forma transliterada do grego, ou seja, Cristo, se referindo a Jesus e nunca aos líderes da igreja, nem mesmo aos apóstolos.
Autor: Renato N. Fontes, em [ "Deus não é seu empregado" ].
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